sábado, 12 de março de 2011

Pense nisso II...



Até onde amamos nossos irmãos e semelhantes? Amamos somente aqueles que são da nossa mesma igreja ou denominação ou conseguimos ir mais além? Não além no julgamento e preconceitos formados mais em amor mesmo, ou em caridade, já que aquela expressão já está sendo tão depreciada.

Philip Yancey faz um comentário interessante afirmando que a igreja também transmite desgraça mediante de sua falta de união. Mark Twain costumava dizer que havia colocado um cachorro e um gato juntos em uma gaiola como uma experiência para ver como eles conviveriam. Eles conviveram, então ele colocou um pássaro, um porco, uma cabra. Eles também se deram bem depois de alguns poucos ajustes. Então ele colocou um batista, um presbiteriano e um católico; logo não sobrou nenhum com vida.

O moderno intelectual judeu Anthony Hecht8 escreve, mais seriamente:

Através dos anos, não somente a conheci melhor (a minha fé) como também tornei-me cada vez mais familiarizado com as convicções dos meus vizinhos cristãos. Muitos deles eram gente boa que eu admirava, e com os quais eu mesmo aprendi coisas boas. E havia muita coisa na doutrina cristã que também me parecia agradável. Mas poucas coisas me atingiram com mais força do que a profunda e incompreensível hostilidade entre católicos e protestantes.

Sejamos exemplo em tudo, nas boas condutas como fala Paulo para Timóteo. Falamos tanto sobre a falta de carinho e afetividade nos meios sociais e cristãos e muitas vezes somos os primeiros a agir dessa maneira. Que comece de mim. Que comece de você.



Postado anteriormente em IDE (iconoclastasdoevangelho)

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