segunda-feira, 28 de março de 2011

No final, tudo se resume a santidade



Pensando um pouco sobre as atrocidades que tem sido cometidas dentro das “i”grejas e templos sociais burocráticos, feitas por homens falhos, semelhantes a mim, mais que abusam da boa vontade dos demais. Ovelhas despercebidas, desorientadas que procuram os melhores “pastos” a seus olhos, a semelhança de Ló, para depois correrem com medo e desesperados com questionamentos aos motivos das coisas que ocorrem em suas vidas.

Ao pensar se Deus se fazia presente nos cultos e sobre nosso comprometimento, me deparei com essas palavras de Eugene Peterson:

Não somente o templo profanado estava a ponto de estourar de santidade, mas a terra profanada estava cheia de glória. Essa é a realidade em que vivemos: santo, santo, santo; glória, glória, glória. Não importa o que Uzias faça a igreja, não importa o que os assírios façam ao mundo, há santidade na igreja e glória na terra. Santidade no deserto de Midiã; santidade na penitenciária de Patmos, santidade no templo contaminado pela lepra. E, nunca esqueça disso, santidade em todas as nossas igrejas corrompidas do nosso país e do mundo; santidade em cada cidade, Estado e província moral e fisicamente poluída de nosso país ou de outra parte do mundo. Santidade, porque Deus ainda está presente com salvação e criação. Precisamos romper o hábito ignorante e infiel de deixar que os jornalistas do nosso tempo nos informem o que está acontecendo. Ao menos precisamos dispensar a mesma atenção

No final, tudo se resume a santidade. Não nossa, mais a d’Ele. Ele é Santo, Ele é amor. E isso é o suficiente.



Postado anteriormente em IDE (iconoclastasdoevangelho)

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