quarta-feira, 23 de abril de 2014

Estamos sempre aprendendo...


Estamos sempre aprendendo. Aprendendo que a vida é curta e por mais longe que andemos, no geral, teremos andado pouco. Aprendendo que a despedida choca mais que a chegada. Aprendendo que as lágrimas ensinam bem mais que tenros sorrisos.

Alguns insistem em afirmar que a vida nos prega algumas peças. Mas veja por outro ângulo. Imagine a vida como uma grandiosa peça. Entre atores, produtores, telespectadores e demais participantes desse show, no fim das contas, o importante é que essa apresentação se realize.

Porém, com o decorrer do tempo de apresentação alguns ícones importantes vão precisando fazer parte de outros espetáculos que acontecem mundo a fora. E é bem sabido que o desejo que aflora em cada um é para que o elenco jamais se desfaça.

Quem entra, mesmo que não seja para substituir, sempre tentará manter o espetáculo em alto nível. Seja como ator principal ou como contra regra, cada um sabe que possui a sua devida importância.
Estrelas grandiosas abrem espaço para que as menores também possam brilhar. E hoje aprendi sobre essa lição mais um pouco.

Adjetivos que antecedessem a palavra avó não seriam suficientes. Talvez mãe ao quadrado pudesse especular na imaginação algo relativo a esse tamanho.

Lembranças são sinais de que ainda somos vivos. Sejam elas boas ou ruins, elas demonstram quem somos – não o que veem em nós, mas o que somos realmente, sem máscaras, sem sentido dúbio. 
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