Gosto de escrever sobre o que não se vê, o que não existe, ou aqueles detalhes que são pequenos e insignificantes, mas que são gigantes para o bom observador.
Escrever e ter histórias pra contar é bem melhor do que prateleiras abarrotadas de mentiras para vender. Um falso apaixonado e um eterno amante; um filho bastardo de coração mole e oscilante; um paciente terminal escravo da impaciência. Casos assim a ciência, o Froid também conseguem explicar.
Posso não fazer você se levantar da sua cadeira e abandonar sua xícara de café ou chá, mas posso mostrar a janela da sua imaginação aberta e provar que com um pouco de esforço é possível chegar à Lua.
Já me chamaram de muitas coisas, mas escritor nem sempre esteve presente nesses adjetivos.
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