quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Versos quase livres




Escrever em contentamento
Com a mente e pensamento
Dos amores e sofrimentos
Em confinamento entre minhas paredes
E redes sem fios que me prendem
E acendem minhas ideias
E ascendem das minhas veias

Amores e rosas
Poesias e prosas
Se a gaivota não voa
E se o agiota não doa
Ou por mais que doa onde doer
Que para esse fim seja escrever
O tecer nas linhas e papel
Aquele rabisco tirado do céu
De pensamentos concretos
Em cimentos imaginários...
Pensa, pensa... Escreve, escreve
Ao que alimenta aquele que serve
Aquele que chora e que se atreve
Aquele que ora em fé esbravece

Que seja em contentamento
Para aquele que lê
O que aqui foi escrito
E não grito esse pensamento
Para que aprecie esse momento
Que vai além do que se vê...

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